terça-feira, 20 de abril de 2010




'Quando eu me aproximar
Da ladeira da saudade
Ninguém sabe onde é que está
O segredo e a liberdade
Se pediu pra ficar solto
Se jogou pra ver se dá pra ser
De um jeito bem melhor
A verdade tá na cara
Não precisa confirmar
Tá no vento e na pancada do mar
Quando bate um coração
Que cansou de fazer festa
Que já sabe o que lhe resta:É tristeza e solidão
Vou correndo atrás da vida
Vou levando na bagagem um gosto de coisa do passado
A mesma voz, o mesmo ditado
Que vem me acompanhando
Nos caminhos da lembrança
Quem dança no dia-a-dia se enche de esperança'

(Orquestra Conteporânea de Olinda)

Mesmo que fosse uma experiência única, postar em tempo real as aspirações dessa aventura no sertão (UFPE-CAA).
Mas acho q ainda n sentia o suficiente. tudo ainda era muito superficial.

por dentro: tudo era gelo
tudo era claro
tudo reluzia e duia...

e se fazia frio (literalmente)
e se fazia morte
se fazia cego e duro.

porém, depois de algumas experiência, acho que estou amadurecendo, acho que é essa palavra que cabe... e viver, e esperar... 'e quem sabe o que vai acontecer? n se sabe o que vai acontecer'

=)

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