"Se tiver coragem, eu me deixarei continuar perdida. Mas tenho medo do que é novo e tenho medo de vivero que eu não entendo - quero sempre ter a garantia de pelo menos estar pensando que entendo, não sei meentregar à desorientação. (...) Como se explica que o meu maior medo seja exatamente o de ir vivendoo que for sendo?"
quinta-feira, 4 de junho de 2009
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Risoflora...
terça-feira, 19 de maio de 2009
'Vamos, não chores
A infância está perdida.
A mocidade está perdida.
Mas a vida não se perdeu.
O primeiro amor passou.
O segundo amor passou.
O terceiro amor passou.
Mas o coração continua.
Perdeste o melhor amigo.
Não tentaste qualquer viagem.
Não possuis casa, navio, terra.
Mas tens um cão.
Algumas palavras duras,em voz mansa, te golpearam.
Nunca, nunca cicatrizaram.
Mas, e o humor?'
drummond :)
texto: By Halina (19-07-08)
quinta-feira, 23 de abril de 2009
a caixa amarela...
terça-feira, 21 de abril de 2009
segunda-feira, 20 de abril de 2009
domingo, 1 de março de 2009
Os peixes q desafogam...
Aqui estou diante da frase. E a procura da identidade?
...
Aqui estou na ponte, referente à de Lenine? Talvez. Mais em uma supercífie não tão sólida. Mais sim numa travessia.
O q difere o mundo global do mundo artístico. Não o ser artístico dos holofotes. Mas, o da liberdade, da criatividade, da identidade. Pois é, é um trabalhador como outro qualquer, porém não substituível não ameaçado de pura comparação, de ser mais ou menos. Apenas de ser você mesmo.
Aprendi a vê os artistas com outros olhos, não o da simples sedução de um papel. Mas de quem ele é na real, o que ele fez pra chegar ali, o que ele senti ao está ali. E os tomei como lição de vida. Porque se eles podem, porque eu não posso.
Não quero ser apenas mais uma estação de trabalho, quero poder um dia fazer a diferença.
Nada como os peixes, submersos no universo do mar, ora na turbulência, ora na mansidão. Porém, hoje presente nessa transformação...
...
Aqui estou na ponte, referente à de Lenine? Talvez. Mais em uma supercífie não tão sólida. Mais sim numa travessia.
O q difere o mundo global do mundo artístico. Não o ser artístico dos holofotes. Mas, o da liberdade, da criatividade, da identidade. Pois é, é um trabalhador como outro qualquer, porém não substituível não ameaçado de pura comparação, de ser mais ou menos. Apenas de ser você mesmo.
Aprendi a vê os artistas com outros olhos, não o da simples sedução de um papel. Mas de quem ele é na real, o que ele fez pra chegar ali, o que ele senti ao está ali. E os tomei como lição de vida. Porque se eles podem, porque eu não posso.
Não quero ser apenas mais uma estação de trabalho, quero poder um dia fazer a diferença.
Nada como os peixes, submersos no universo do mar, ora na turbulência, ora na mansidão. Porém, hoje presente nessa transformação...
...
Como é que faz pra lavar a roupa?
Vai na fonte, vai na fonte
Como é que faz pra raiar o dia?
No horizonte, no horizonte
Este lugar é uma maravilha
Mas como é que faz pra sair da ilha?
Pela ponte, pela ponte
A ponte não é de concreto, não é de ferro
Não é de cimento
A ponte é até onde vai o meu pensamento
A ponte não é para ir nem pra voltar
A ponte é somente pra atravessar
Caminhar sobre as águas desse momento
A ponte nem tem que sair do lugar
Aponte pra onde quiser
A ponte é o abraço do braço do mar
Com a mão da maré
A ponte não é para ir nem pra voltar
A ponte é somente pra atravessar
Caminhar sobre as águas desse momento ...
A Ponte (Lenine)
sábado, 24 de janeiro de 2009
É carnaval em Olinda!
Para esta festa, foram criados vários tipos de músicas e também de danças, sendo que seu estilo pode variar de região para região dentro de nosso imenso país.
Em Pernambuco, entre os anos de 1910 e 1911, ocorreu o aparecimento de um ritmo carnavalesco bastante animado e que é famoso até hoje: o frevo. A palavra frevo vem de ferver, uma vez que, o estilo de dança faz parecer que abaixo dos pés das pessoas exista uma superfície com água fervendo.
Este estilo pernambucano de carnaval é um tipo de marchinha bastante acelerada, que, ao contrário de outras músicas carnavalescas, não possui letra, sendo simplesmente tocada por uma banda que segue os blocos carnavalescos enquanto a multidão se diverte dançando.
Apesar de parecerem simples ao olhar, os passos do frevo são bem complicados, pois, esta dança inclui: gingados, malabarismos, rodopios, passinhos miúdos e muitos outros passos complicados.
Os dançarinos de frevo encantam com sua técnica e improvisação, sendo que esta última é bastante utilizada. Para complementar a beleza da dança, eles usam uma sombrinha ou guarda-chuva aberto enquanto dançam.
Como vimos, o frevo é tocado, contudo, em alguns casos, ele também pode ser cantado. Há ainda uma forma mais lenta de frevo, e esta, é chamada de frevo-canção.
Em Pernambuco, entre os anos de 1910 e 1911, ocorreu o aparecimento de um ritmo carnavalesco bastante animado e que é famoso até hoje: o frevo. A palavra frevo vem de ferver, uma vez que, o estilo de dança faz parecer que abaixo dos pés das pessoas exista uma superfície com água fervendo.
Este estilo pernambucano de carnaval é um tipo de marchinha bastante acelerada, que, ao contrário de outras músicas carnavalescas, não possui letra, sendo simplesmente tocada por uma banda que segue os blocos carnavalescos enquanto a multidão se diverte dançando.
Apesar de parecerem simples ao olhar, os passos do frevo são bem complicados, pois, esta dança inclui: gingados, malabarismos, rodopios, passinhos miúdos e muitos outros passos complicados.
Os dançarinos de frevo encantam com sua técnica e improvisação, sendo que esta última é bastante utilizada. Para complementar a beleza da dança, eles usam uma sombrinha ou guarda-chuva aberto enquanto dançam.
Como vimos, o frevo é tocado, contudo, em alguns casos, ele também pode ser cantado. Há ainda uma forma mais lenta de frevo, e esta, é chamada de frevo-canção.
Bom carnaval a todos!!!
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